Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O varejo de alimentos promete reagir se o novo auxílio emergencial pressionar os preços cobrados pela indústria a partir de abril. "Os supermercados estão atentos à negociação com fornecedores. Se a gente identificar nesse movimento, que eventualmente possa existir repasse de preços, vamos procurar a justificativa. Se necessário for, vamos acionar a Secretaria Nacional do Consumidor", diz Marcio Milan, vice-presidente institucional e administrativo da Abras (associação dos varejistas).
A iniciativa seria uma antecipação do setor em relação ao episódio do ano passado em que Bolsonaro pediu "patriotismo" dos varejistas para evitar a alta de preços. Em setembro, quando o arroz disparou, a Senacon, órgão de defesa do consumidor do Ministério da Justiça, notificou a Abras cobrando explicações.
Para Milan, o foco do gasto do novo auxílio emergencial vai ser a alimentação. "O consumidor vai destinar grande parte disso, se não a totalidade, ao consumo de alimentos", diz. O executivo pondera que não prevê alta de preços decorrente da chegada do recurso.
Com Filipe Oliveira e Andressa Motter
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