Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Folhajus

Remédio de cannabis é autorizado na Anvisa, mas ministério não libera no SUS

Instituto diz que pediu aprovação para fornecer no futuro

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

No fim da semana passada, a Anvisa publicou a autorização sanitária de um produto feito de cannabis fabricado pela Prati Donaduzi e distribuído pela Fiocruz (Farmanguinhos).

Por ser laboratório público, Farmanguinhos não pode comercializar, mas apenas fornecer ao ministério e órgãos públicos de saúde.

Ficou uma dúvida no setor quanto ao efeito prático da medida no futuro porque, dias antes, veio a recomendação da Conitec, órgão do Ministério da Saúde, de que o canabidiol 200mg/ml para tratamento de epilepsias refratárias não seja incorporado ao SUS.

Procurado pelo Painel S.A., o instituto diz que pediu a aprovação da Anvisa para poder fornecer o produto futuramente, caso liberado pelo ministério.

“No momento, o objetivo é continuar os estudos clínicos voltados para o tratamento de crianças com epilepsia refratária”, diz a Fiocruz. O produto está na fase 2 dos testes, que foram interrompidos por causa da pandemia.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas