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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Se Bolsonaro fizer passeio de moto em SP, não vai ter apoio de motoboy paulista, diz sindicato

Presidente do Sindimoto-SP diz que trabalhadores estão insatisfeitos com política de combustíveis

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São Paulo

Se Bolsonaro repetir em São Paulo o passeio de moto que fez neste domingo (23) no Rio, não vai ter adesão dos motoboys entregadores de aplicativos, segundo Gil Almeida, presidente do Sindimoto-SP, sindicato que representa os profissionais.

Ele diz que os entregadores estão insatisfeitos com a política de combustíveis do governo e com o preço da gasolina, que impactam o trabalho da categoria. “Eu vejo que o presidente está preocupado em montar a cavalo, em moto, em plena corrida eleitoral antecipada. Ele precisa procurar aparecer fazendo algo útil. A gasolina está acertando a gente em cheio”, afirma.

Para Almeida, as manifestações no contexto da pandemia também preocupam. “Estamos dando uma segurada”, diz. Ele ressalva que o sindicato não apoiará um eventual passeio de Bolsonaro na capital paulista, mas os entregadores podem participar individualmente se desejarem.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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