Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Construção de novo aeroporto na região metropolitana de São Paulo volta à pauta

CCR defende que vai haver demanda de passageiro e carga no futuro

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A CCR voltou a estudar seu projeto do Nasp (Novo Aeroporto de São Paulo), uma velha ideia de um empreendimento localizado entre Caieiras e Cajamar, no entorno da capital paulista, segundo especialistas que acompanham a história há cerca de dez anos e estimam mais uma década para implementá-lo.

O projeto é ambicioso, envolveria investimentos de quase R$ 10 bilhões, segundo estimativas do mercado, com o maior pavilhão de exposições e convenções da América do Sul, outlet, parque logístico, hotel, complexo residencial e comercial e 16 mil vagas de estacionamento.

Mas quem tem sido abordado no setor avalia que não tem clima para retomar o assunto neste momento, porque o mercado está saturado com outras questões na região, como a relicitação de Viracopos, os trilhos de acesso a Guarulhos, a perspectiva da concessão de Congonhas e o processo de internacionalização do aeroporto Catarina.

Procurada pelo Painel S.A., a CCR diz que, apesar das oscilações da pandemia, prevê aumento de tráfego de passageiros e cargas no médio prazo.

"Acreditamos que o projeto do Nasp está inserido em uma perspectiva das autoridades aeroportuárias que preveem a necessidade de um novo aeroporto para São Paulo, no futuro", diz em nota.

Segundo a empresa, o aumento do volume de passageiros vai exigir um novo aeroporto para atender à demanda da região metropolitana, estimulada também pela instalação de centros de distribuição de eletroeletrônicos, produtos farmacêuticos e indústria alimentícia.

Por enquanto, porém, ainda não existe nenhuma autorização em andamento, segundo a CCR.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas