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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Cresce adesão de empresários ao movimento que pede volta do horário de verão

Iniciativa começou na semana passada com entidades do Paraná, da Bahia e de Santa Catarina

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São Paulo

Representantes de empresários dos setores de turismo, bares e restaurantes de São Paulo vão aderir ao movimento iniciado na semana passada para pedir a volta do horário de verão.

A iniciativa é liderada por entidades filiadas à CNTur (Confederação Nacional de Turismo) nos estados de Santa Catarina, Paraná e Bahia.

Eles argumentam que o retorno da mudança no relógio pode beneficiar o turismo nacional, estendendo o horário das atividades ligadas ao setor, além de representar uma economia na energia elétrica diante da preocupação com a crise hídrica.

Para Edson Pinto, da FHORESP (Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de SP), a medida pode favorecer os happy hours e as viagens à praia. "A população de São Paulo fez uma poupança forçada e está com recurso para viagens de curta distância", diz.

O pedido será enviado ao governo, mas deve encontrar resistência, porque a extinção do horário de verão foi uma das primeiras medidas tomadas por Bolsonaro, no início do mandato, em 2019. O presidente defendia que isso ajudaria a elevar a produtividade do trabalhador brasileiro porque favoreceria o relógio biológico, segundo ele.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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