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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Startups & Fintechs

Disruptivo perde espaço no vocabulário de startups, e ecossistema vira bola da vez

Conceito importado da biologia conquista espaço em apresentações de novos negócios

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São Paulo

Tal qual erva daninha, a palavra "ecossistema" deixou os livros de biologia e foi infestar as apresentações que os donos de startups fazem para conquistar seus investidores.

Em geral, não se está falando de sustentabilidade. O ecossistema pode ser de investimentos, de inovação, de empreendedorismo social, de saúde, de fintechs, de fidelidade, ou de oportunidades. As empresas passaram a ter seus próprios ecossistemas, com clientes, prestadores de serviços e fornecedores.

Já há quem apresente ideias de negócios falando em "ecossistema cervejeiro". Uma startup de lubrificantes veganos para mulheres, por exemplo, pode dizer que seu produto é compatível com o "ecossistema íntimo".

O vocabulário dos startupeiros é mutante, evolui de tempos em tempos. O tradicional termo "disruptivo", aquilo que toda startup queria ser até pouco tempo atrás, agora é considerado fora de moda. Segundo o sócio de um grande fundo do setor, hoje em dia, é melhor falar simplesmente que a ideia é "nova" ou "inovadora".

Com Mariana Grazini, Andressa Motter e Filipe Oliveira

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