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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Na véspera de se apresentar à CPI, Wizard disse que faria depoimento com 'palavras simples e verdadeiras'

Bilionário responde a todas as perguntas dizendo que tem direito de ficar calado

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São Paulo

Nesta terça (29), na véspera de sua participação na CPI da Covid, o empresário Carlos Wizard disse na internet que faria um depoimento "com palavras simples, sucintas e verdadeiras".

Depois de uma breve introdução no início da sessão, o bilionário repetiu dezenas de vezes, com pequenas variações, a frase "me reservo ao direito de permanecer em silêncio".

Wizard tem revelado mais nas redes sociais nos últimos dias do que no depoimento aos senadores nesta quarta (30). "O benefício de quem diz a verdade é não precisar lembrar de narrativas para justificar seus atos", escreveu o empresário na internet um dia antes.

Carlos Wizard fica em silêncio na CPI da Covid - REUTERS


com Mariana Grazini e Andressa Motter

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