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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Fábricas de refrigerante embarcam no 7 de Setembro para pedir corte de imposto

Em manifestos, associação de empresas regionais diz que gigante acordou

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São Paulo

A Afrebras, associação de fabricantes regionais de refrigerantes, fundada para se opor às multinacionais do setor, lançou manifestos na esteira dos protestos do dia 7 de Setembro para tentar emplacar suas demandas tributárias.

“Para quem viu e foi comemorar o Dia da Independência, podemos dizer que o gigante acordou”, afirmou em um de seus comunicados Fernando de Bairros, presidente da entidade, que foi à manifestação em Brasília.

No ano passado, a Afrebras repudiou uma piada de Bolsonaro que associava o refrigerante Tubaína a eleitores de esquerda. Agora, quer abrir diálogo e pedir uma reunião com o presidente.

Para Bairros, as grandes indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus têm vantagens tributárias sobre as pequenas empresas de refrigerantes. "Um decreto é suficiente para zerar a alíquota. Não depende do STF, não depende de ninguém. É simplesmente do presidente da República", diz.

Bairros, que reclama de não ter avançado na pauta durante as gestões petistas, acredita que agora há clima para alterar o sistema. No entanto, apesar da insistência desde o início do governo, a entidade ainda não recebeu sinalização positiva de Bolsonaro.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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