Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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Fabricantes de medicamentos subiram o tom das críticas e divulgaram projeções de alta nos preços depois que a Câmara aprovou o texto-base do projeto de lei que altera as regras do Imposto de Renda nesta quarta (2).
"Estamos muito preocupados. A carga tributária vai subir, e essa conta vai cair sobre o consumidor de medicamentos e sobre o SUS. Vai aumentar o preço de remédios e até de sutura e agulha para vacina. Deve inviabilizar o Farmácia Popular", diz Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma (que reúne a indústria farmacêutica).
Ele afirma que mais de 18 mil produtos farmacêuticos vão ficar 12% mais caros para o consumidor final por causa do fim de isenções de PIS Cofins. No SUS, as contas da indústria apontam impacto em mais de 18%, na média.
A mudança vai pesar sobre tratamentos de hipertensão, câncer, Aids, doenças cardíacas e diabetes, que estão na lista de substâncias isentas de PIS Cofins, segundo o Sindusfarma.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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