Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Carta do Pokemón e brinquedo de grupo voltam a crescer no varejo
Grupo Ri Happy atribui avanço à volta às aulas presenciais
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Os brinquedos para jogar em grupo, categoria que ficou de lado na pandemia, voltam a se destacar no varejo. Segundo o Grupo Ri Happy, as cartas do Pokémon, que são trocadas pelas crianças, tiveram um aumento expressivo na procura.
O jogo do personagem japonês foi uma das apostas da rede para o Dia da Criança. Além dele, Barbie, pistas da Hot Wheels e Lego ficaram entre os brinquedos mais vendidos na data neste ano.
No segundo trimestre de 2021, a rede já registrava crescimento de quase 47% nas vendas das cartas do Pokémon. A empresa atribui o avanço à volta às aulas presenciais.
O Pokémon, que completou 25 anos neste ano, ainda preserva os traços do fenômeno dos jogos eletrônicos e desenhos animados com monstros japoneses.
Em 2020, após o inicio da pandemia, a quarentena impulsionou a demanda mundial de jogos eletrônicos, registrando o ano mais lucrativo até agora para "Pokémon Go", a adaptação do jogo para smartphones disponível desde 2016.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters