Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Coaf amplia lista de pessoas politicamente expostas sujeitas a monitoramento

Agência que vigia transações suspeitas inclui membros de conselhos do Judiciário e do Ministério Público

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A relação de ocupantes de cargos públicos cujas operações financeiras estão sujeitas à atenção das autoridades aumentou, de acordo com resolução publicada na semana passada pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), a agência do governo responsável pelo monitoramento de transações suspeitas.

A partir desta quarta-feira (1º), passarão a ser consideradas pessoas politicamente expostas os membros do Conselho Nacional de Justiça, do Conselho da Justiça Federal, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e do Conselho Nacional do Ministério Público, secretários e dirigentes de órgãos públicos municipais.

Sede do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), em Brasília - Reprodução/TV Globo

Membros de tribunais superiores e o procurador-geral da República, que fazem parte dos conselhos, já eram classificados dessa forma pela legislação. A partir de agora, advogados e juízes de instâncias inferiores com mandato nos órgãos colegiados também serão tratados como politicamente expostos pela fiscalização.

com Ricardo Balthazar (interino), Andressa Motter e Ana Paula Branco

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas