Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Serviço de limpeza de escritório sinaliza retomada de cenário pré-pandemia
Desmonte do home office favorece demanda, segundo empresas
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Empresas de limpeza profissional registram um novo aumento na demanda do serviço para salas comerciais, atribuído à retomada do funcionamento dos escritórios.
Na franquia Jan-Pro, que teve contratos suspensos no início da pandemia por causa do home office, o faturamento com limpeza chegou a cair 40% na capital paulista, mas, nas últimas semanas, a demanda cresceu de 5% a 10%, segundo a empresa.
A rede de diaristas Mary Help diz que o perfil do cliente mudou. A empresa ultrapassou o volume de serviços pré-pandemia, e hoje faz cerca de 50 mil limpezas por mês, 10 mil a mais do que antes, segundo José Roberto Campanelli, fundador da rede.
Ele afirma que, em abril de 2020, a demanda pela faxina caiu 70%. O patamar normal foi recuperado em outubro, mas voltou a cair 20% na segunda onda da pandemia.
O que vem diminuindo gradativamente é a procura pela sanitização, serviço para eliminar vírus e bactérias com mais eficiência. O patamar de 400 serviços do tipo atingidos em março deste ano voltou para cerca de 40 em outubro.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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