Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O retorno das celebrações de Natal em família deve impulsionar a venda de carnes tradicionais da data, segundo as expectativas dos grandes frigoríficos neste ano.
Outra frente de crescimento deve ser a volta dos kits natalinos que as empresas costumam distribuir aos funcionários, mas foram suspensos no ano passado por causa do home office.
Segundo Sidney Manzaro, vice-presidente na BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, a entrega dos kits caiu cerca de 15% no Natal de 2020, mas deve recuperar o patamar neste ano.
Além das cestas de presente, a companhia, que prevê contratar 200 funcionários temporários, também espera um crescimento de 3% na venda dos produtos de fim de ano em geral na comparação com a data anterior.
Os lançamentos da BRF para 2021 acompanham a tendência dos consumidores, que têm trocado a carne vermelha pelo frango e o suíno para tentar driblar a inflação.
A Seara, marca da JBS, diz que tem percebido aumento na procura por peixes e vai colocar no mercado um novo produto de bacalhau, além de aves e itens de preparo rápido.
Apesar da crise, a empresa avalia que há uma demanda reprimida neste ano, e os brasileiros devem elevar o consumo dos produtos da época não apenas nos dias 24 e 25 de dezembro, mas em todo o mês.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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