Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Museu Britânico avança no mercado de NFTs
Instituição abre venda de tokens não fungíveis para aquarelas de William Turner
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Depois da profunda crise da pandemia, o Museu Britânico de Londres elevou a aposta no mercado de certificado de autenticidade para produtos digitais NFT, ou tokens não fungíveis, a nova fronteira no mercado das artes associada à tecnologia blockchain.
Até 4 de março, a instituição coloca à venda 20 NFTs representando aquarelas do pintor britânico William Turner.
A estreia no novo mercado digital foi no fim do ano passado, quando o Museu Britânico vendeu 200 NFTs do japonês Katsushika Hokusai, entre eles o da obra "A Grande Onda de Kanagawa".
As vendas são feitas em parceria com a startup francesa LaCollection. O museu receberá royalties e manterá uma edição de cada versão.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters