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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Museu Britânico avança no mercado de NFTs

Instituição abre venda de tokens não fungíveis para aquarelas de William Turner

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São Paulo

Depois da profunda crise da pandemia, o Museu Britânico de Londres elevou a aposta no mercado de certificado de autenticidade para produtos digitais NFT, ou tokens não fungíveis, a nova fronteira no mercado das artes associada à tecnologia blockchain.

Até 4 de março, a instituição coloca à venda 20 NFTs representando aquarelas do pintor britânico William Turner.

Auto-retrato do artista britânico Joseph Mallord William Turner - Reprodução de "O Livro da Arte"

A estreia no novo mercado digital foi no fim do ano passado, quando o Museu Britânico vendeu 200 NFTs do japonês Katsushika Hokusai, entre eles o da obra "A Grande Onda de Kanagawa".

As vendas são feitas em parceria com a startup francesa LaCollection. O museu receberá royalties e manterá uma edição de cada versão.

Visitantes descansam apoiados em escultura do Museu Britânico, em Londres, Inglaterra, em 2005 - Luis Souza -24.nov.10/Folhapress

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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