Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Calor e guerra na Ucrânia pressionam indústria de ar-condicionado
Associação do setor diz que receia alta nos custos
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Depois do período de verão intenso que turbinou a demanda por ar-condicionado, o mercado de refrigeração espera nova pressão sobre os preços por causa da guerra na Ucrânia.
Segundo a Abrava (associação que representa a toda a cadeia), o setor se preocupa com o custo de produtos como aço, cobre e alumínio, usados na fabricação.
"Um aumento de custo por causa desse conflito pode significar uma situação complicada para o setor", afirma Matheus Lemes, da Abrava.
A associação descarta a possibilidade de faltar aparelhos, porque a indústria de ar-condicionado já vinha trabalhando com níveis de estoque maiores para se precaver da quebra na cadeia de fornecimento provocada pela pandemia.
"Como dezembro teve um verão ameno, indústria e comércio se encontram altamente estocados e com plena capacidade para atender a demanda desse momento de pico de calor", afirma Lemes.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
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