Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Produção de aquecedores solares cresce 28% com home office e luz cara
Equipamento substitui chuveiro elétrico; setor prevê avanço de 30% em 2022
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A crise energética, que elevou as contas de luz, e o home office, que fez com que os moradores investissem mais em suas casas, foram duas das principais razões para o crescimento na produção de aquecedores solares em 2021.
Segundo dados da Abrasol (Associação Brasileira de Energia Solar Térmica), o aumento foi de 28% na comparação com o ano anterior. Ao todo, foram produzidos 1,81 milhão de metros quadrados de aquecedores, usados para substituir os chuveiros elétricos.
O setor também vê participação da construção civil, que viveu em 2021 um novo ciclo de expansão, como outro fator de melhora no volume de negócios.
A região Sudeste foi responsável por 54% das vendas de aquecedores solares. Para 2022, a expectativa do setor é crescer pelo menos 30%.
Joana Cunha com Andressa Motter e Fernanda Brigatti
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