Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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No Dia das Mães deste ano, os shoppings esperam superar, pela primeira vez desde o início da pandemia, as vendas registradas na data em 2019, segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shoppings Centers).
A expectativa é de um crescimento real em torno de 2,5% em relação à data no pré-pandemia. Na comparação com 2021, o avanço deve ser de 6,9%, diz a entidade.
Segundo as estimativas da Abrasce, o setor deve movimentar cerca de R$ 4,9 bilhões em vendas entre 1º e 8 de maio.
"Apesar do cenário macroeconômico e de os indicadores do país também não serem os melhores, a gente tem percebido uma recuperação. O último trimestre foi de crescimento constante, de volta de público ao shopping, de circulação de veículos. Isso nos leva a acreditar que o Dia das Mães vai movimentar a economia", diz Glauco Humai, presidente da Abrasce.
Segundo ele, os estabelecimentos apostam na volta das compras físicas para potencializar as vendas. Quase 80% dos shoppings esperam um número de visitantes igual ou maior ao registrado em 2019.
O tíquete médio, que no ano passado foi de R$ 213, deve superar R$ 250. Produtos de perfumaria e cosméticos devem ser os mais procurados, seguidos de vestuário, joalheria e calçados.
Para cerca de 40%, no entanto, a inflação e o desemprego são os fatores que mais devem limitar o consumo no Dia das Mães, segunda data mais importante para o setor.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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