Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Trocas no comando da Petrobras decepcionam caminhoneiros desde Roberto Castello Branco

Após terceira mudança, motoristas dizem que responsabilidade é de Bolsonaro

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

As trocas no comando da Petrobras não devem acalmar os caminhoneiros. Na queda de Roberto Castello Branco, em abril de 2021, a categoria até comemorou a intervenção de Bolsonaro na estatal, mas já avisava que sem redução no preço da bomba seguiria insatisfeita.

Quando chegou a vez de Silva e Luna, os motoristas passaram a avaliar que se tratava de manobra do governo para fugir do foco. Agora, cresce o discurso de responsabilização do presidente.

Tanque da Petrobras na refinaria de Paulínia - Reuters/ Paulo Whitaker

Nesta quarta (25), Chorão, um dos líderes da greve de 2018, enviou mensagem aos motoristas se dizendo preocupado com o risco de desabastecimento do diesel e com nova alta nos preços. Na terça (24), ele cobrou atitude de Bolsonaro e ameaçou nova paralisação.

Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas