Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Mercado de sorvete volta ao pré-pandemia e consolida delivery
Entrega do produto congelado sofria resistência, diz indústria
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Um dos segmentos que ainda não haviam retomado o patamar pré-pandemia, o mercado de sorvetes deve alcançá-lo neste ano, segundo projeção da Euromonitor, que prevê faturamento de R$ 15,7 bi em 2022.
Depois de 2019, quando o setor faturou R$ 15,1 bilhões, no ano seguinte, o resultado caiu para R$ 14,4 bilhões, atingido pelas restrições da quarentena. Em 2021, subiu para R$ 14,7 bilhões, sem ainda resgatar o cenário anterior à chegada da Covid.
O delivery de sorvetes, estimulado pelo isolamento dos consumidores em casa, parece ter sido incorporado definitivamente ao modelo de negócios das empresas.
"Havia uma resistência em entregar sorvete na casa do cliente, mas a pandemia mostrou que é viável", diz o presidente da Abis (Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes), Eduardo Weisberg.
No período mais crítico da quarentena, o setor viu aumentar as vendas dos sorvetes com embalagem por litro, enquanto a venda de picolés caiu.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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