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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Dono da Riachuelo diz que cartas pró-democracia ganharam conotação política

Para Flávio Rocha, defesa da democracia é redundante e irrestrita

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Rio de Janeiro

Apesar do esforço dos apoiadores dos manifestos pró-democracia em classificá-los como apartidários, na opinião do empresário Flávio Rocha, da Riachuelo, o movimento ganhou conotação política.

Ele afirma que os membros do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), uma das maiores associações que representam o setor, apoiam "o óbvio, a total e absoluta defesa da democracia".

"Uma virou um libelo antibolsonarista. Nós não assinamos pelo mesmo motivo que não assinaríamos um libelo antipetista, porque somos uma entidade apolítica. E nós achamos que é redundante uma entidade como o IDV ter que reiterar a sua defesa irrestrita da democracia", afirma Rocha, que é tido como um dos empresários simpatizantes de Bolsonaro desde o início do governo.

Flavio Rocha, dono da Riachuelo - 13 abr.18/ Reuters

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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