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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Após sanção de Bolsonaro ao fim do rol, ANS critica medida

Em nota, agência diz que cobertura de procedimentos sem sua análise pode elevar riscos

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São Paulo

Depois da sanção de Bolsonaro ao projeto de lei que obriga os planos de saúde a arcarem com tratamentos que não estejam no rol de referência básica da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o órgão regulador divulgou um comunicado criticando a medida.

A agência, que vinha pedindo veto ao presidente, voltou a afirmar que o caso gera preocupação com a segurança dos usuários. Segundo a ANS, a cobertura de procedimentos que não tenham passado por sua análise pode levar risco aos pacientes.

Operadoras de saúde ameaçam subir preço dos planos - Agência Brasil

"Constitui risco aos pacientes, pois deixa de levar em consideração diversos critérios avaliados durante o processo de incorporação de tecnologias em saúde, tais como: segurança, eficácia, acurácia, efetividade, custo-efetividade e impacto orçamentário", diz a ANS em nota.

A empresas de saúde suplementar também divulgaram suas críticas após a sanção de Bolsonaro. A mudança cai como uma bomba no setor, que diz prever um colapso nos negócios e a elevação dos custos para o consumidor final.

Em nota, a FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) diz que a medida "dificulta a adequada precificação dos planos e compromete a previsibilidade de despesas assistenciais, podendo ocasionar alta nos preços das mensalidades e expulsão em massa dos beneficiários da saúde suplementar".

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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