Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Ocupação de hotéis de São Paulo segue abaixo do pré-pandemia
Taxa subiu, mas ainda não retomou patamar de 2019, segundo associação do setor
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A ocupação dos hotéis de São Paulo repetiu em agosto o ritmo de recuperação registrado nos meses anteriores, com 55% de alta em relação ao mesmo período de 2021, segundo a Abih-SP (associação que representa a indústria hoteleira no estado). Na variação mensal, a taxa subiu 3,45%.
Quando a comparação é feita com o cenário pré-pandemia, em agosto de 2019, o patamar ainda está 7% inferior.
Segundo a Abih-SP, a taxa de ocupação, que ficou em 63%, tem sido puxada por eventos corporativos, enquanto os hotéis de lazer, principalmente do litoral paulista, apresentaram retração no comparativo com julho, afetados pela associação de baixa temporada e inverno.
A diária média também está em alta. Fechou agosto em R$ 342,98, 45% mais cara do que a registrado em 2021.
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