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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu petrobras

Companhias aéreas avançam em diálogo com governo Lula sobre preço de combustível de avião

Setor já se reuniu com Haddad, França e Freixo e espera agenda com Jean Paul Prates

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São Paulo

Um dos setores mais interessados em uma revisão na política de preços da Petrobras, a aviação vem se reunindo com frequência com o novo governo para falar do tema que as companhias consideram hoje a sua principal dificuldade: o preço do chamado QAV, o querosene das aeronaves.

Nas primeiras semanas da gestão, a Abear (associação do setor) e executivos das aéreas se reuniram com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Márcio França (Portos e Aeroportos), Daniela Carneiro (Turismo) e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo. O setor esteve também com o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, e o da Receita, Robinson Barreirinhas.

O objetivo ainda é apresentar a demanda das companhias para o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia). Prates já anunciou que pretende rever a política de preços da estatal, sob o argumento de que a maior parte dos combustíveis consumidos no país é produzido em refinarias brasileiras.

Para Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, o novo governo tem demonstrado abertura ao diálogo. "Estou bastante satisfeito com a forma pela qual estamos sendo recebidos e com a compreensão que vem sendo demonstrada pelos interlocutores sobre a gravidade do problema do QAV, que é a maior das distorções enfrentadas hoje pelo setor. Aqui no Brasil, o querosene está passando de 40% do custo do bilhete, enquanto a média nos EUA é 22% e na Europa, 24%", diz.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Avião sobrevoa região do aeroporto de Congonhas - Karime Xavier - 22.dez.2022/Folhapress

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