Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) vai revisar para baixo a sua projeção de crescimento do PIB do Brasil para 2023. O novo cálculo prevê avanço de 1,2% ante o patamar de 1,6% do estudo divulgado em dezembro.
Para o crescimento da indústria, a expectativa é de 0,1%.
No topo da preocupação estão os juros altos, que vão continuar inibindo a atividade industrial ao longo do ano, segundo a entidade.
Outro foco de atenção está na queda da confiança do empresário, que se acentuou nos últimos meses do ano passado e permanecem em patamares abaixo da média histórica nos primeiros meses deste ano.
O cenário deve manter o empresariado com postura ainda cautelosa para realizar novos investimentos e contratações.
Em seu informe conjuntural do primeiro trimestre, que será divulgado nesta quarta (12), a CNI afirma que a queda na concessão e na demanda por crédito, a redução no ritmo da atividade econômica e a inadimplência já eram fatores esperados no fim do ano passado, mas o cenário piorou com a expectativa de menor crescimento e o patamar dos juros alto por mais tempo.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters