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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Imposto de importação levanta alerta sobre segurança na indústria de brinquedos

Presidente da Abrinq disse que levou assunto ao governo

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São Paulo

A indústria de brinquedos vai aproveitar o debate sobre o imposto de importação das encomendas de US$ 50 para alertar o governo sobre o cumprimento das regras do Inmetro, que é outro fator preocupante para a competitividade do setor.

Segundo Synesio Batista, da Abrinq (associação do setor), além da vantagem arrecadatória, é preciso elevar a cobrança sobre parte dos competidores importados que não obedecem as mesmas regras de qualidade técnica e de segurança estabelecidas pelo Inmetro para o brinquedo fabricado no Brasil.

"Não podemos aceitar a importação de um brinquedo pintado com uma tinta tóxica. A criança pode levar à boca e ficar doente. Tem que testar o produto. A fábrica lá fora que vai vender pela plataforma precisa se credenciar no Brasil e cumprir a regra brasileira", diz o presidente da Abrinq.

Ele afirma que a preocupação já foi levada ao governo e ao Inmetro. "Se nós da indústria brasileira temos que testar os produtos, os brinquedos que entram pelos importadores sem pagar impostos também precisam ser testados. As crianças mais pobres são mais vulneráveis a esse risco. O Brasil não pode fazê-las sofrer para agradar o importador chinês", afirma o presidente da Abrinq.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Ferrorama da Estrela - Gabriel Cabral - 15.set.22/Folhapress

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