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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Banco Central greve

Servidores do Banco Central farão protesto

Operação braços cruzados começa nesta quinta e pode se estender caso governo não reveja reestruturação da carreira

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Brasília

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) aprovou nesta terça (23) uma paralisação por duas horas marcada para esta quinta (25), entre 14h e 16h.

A mobilização ocorre em protesto contra o descumprimento de um acordo sobre o plano de reestruturação da carreira.

Fachada do Banco Central - Gabriela Biló - 14.abr.2023/Folhapress

Reclamam que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, agiu rapidamente para resolver o pagamento de bônus para os fiscais da Receita Federal e, para os servidores do BC, o projeto de reestruturação da carreira reside "esquecido em alguma gaveta do ministério".

Em setembro de 2022, a categoria, a diretoria do BC e o governo do então presidente Jair Bolsonaro acertaram o plano que, segundo o sindicato, prevê somente ajustes de nomes de cargos e mais exigências para o ingresso na careira.

Na gestão Jair Bolsonaro, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional avalizou o projeto, que ficou na Casa Civil desde o ano passado.

Sob Lula, os servidores do BC afirmam que tentam, desde abril, uma conversa com a ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) —hoje responsável pela revisão do projeto.

"Está tudo parado em alguma gaveta, sem que a sra. ministra nos dê qualquer explicação a respeito", disse Fábio Faiad, presidente do Sinal.

Segundo ele, o sindicato espera uma mudança de postura do ministério sob pena de que o calendário de mobilizações seja ampliado.

Com Diego Felix

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