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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu violência Congresso Nacional

Senado desengaveta projeto que combate segurança privada clandestina

Ideia é criar conselho nacional para ajudar Ministério da Justiça na elaboração de regras para o setor

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São Paulo

O Senado desengavetou, nesta semana, o projeto que estabelece o Estatuto da Segurança Privada. A ideia é criar travas para evitar os serviços clandestinos que, nos últimos anos, tomaram conta das principais capitais do país, onde os índices de criminalidade explodiram.

Neste ano, a Polícia Federal fechou quase 200 empresas do gênero que operavam ilegalmente.

O mercado de segurança irregular no país conta com mais de 600 mil profissionais - Karime Xavier - 26.ago.2022/Folhapress

Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública indicam que até 2022 mais de 600 mil vigilantes trabalhavam de forma clandestina. O número é superior aos pouco mais de 485 mil profissionais com registro regular e em atividade.

Atualmente, 4.804 empresas operam com autorização e o faturamento do setor é de aproximadamente R$ 36,3 bilhões.

Uma das propostas do estatuto é a criação de um conselho nacional de segurança privada com representantes do governo, empresários e trabalhadores do setor para assessorar o Ministério da Justiça na elaboração de políticas para o setor, fechando o cerco contra as clandestinas.

Com Diego Felix

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