Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Alckmin aprova projeto de expansão da indústria química
Primeiros incentivos totalizam R$ 49 milhões e serão destinados para a Innova
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O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, aprovou os três primeiros projetos de ampliação industrial ligados ao regime especial da indústria (Reiq), um programa de incentivos retomado pelo governo federal em agosto do ano passado.
Os projetos são da Innova, empresa que fabrica, entre outros produtos, transformados plásticos como tampas para garrafas PET. A companhia vai investir R$ 49 milhões na expansão da produção de plásticos nas unidades de Manaus e Triunfo (RS).
A previsão da companhia é injetar 100% dos recursos até junho de 2025, sendo que 30% serão destinados para obras e 70% para a compra de maquinário.
"Nós estamos falando de apoio a um setor fundamental da indústria, o setor químico, que tem peso relevante em vários estados brasileiros e que está presente em diversos produtos", disse Alckmin.
O decreto que retomou o Reiq garante benefícios adicionais para empresas que investem em ampliação das unidades fabris ou em novas plantas que utilizem gás natural para a produção de fertilizantes.
Segundo Alckmin, os três projetos da Innova apresentam soluções de sustentabilidade dos produtos, como a utilização de materiais recicláveis e a adoção de processos industriais que reduzem impactos ambientais.
"Esses primeiros projetos demonstram o acerto da nossa política, sob o comando do presidente Lula, na busca incessante por aumento da competitividade e por mais emprego e renda", afirma.
Com Diego Felix
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