Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Só 8% das empresas brasileiras incluem talento no valor do salário, diz estudo
Consultoria Mercer diz que valorização de habilidades específicas é chave para reter talento no futuro
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Somente oito em dez empresas no Brasil remuneram os funcionários premiando suas habilidades mais importantes e menos da metade (43%) mapeia os talentos de sua força de trabalho.
É o que mostra o estudo "2023 Skills Snapshot Survey", da Mercer, uma das maiores consultorias de talentos, saúde e investimentos no mundo.
No Brasil, a pesquisa contou com 88 empresas de diversos setores, que empregam de 500 a 50 mil pessoas.
Nesse grupo, 43% das corporações fazem algum tipo de mapeamento de habilidades dos funcionários. Mas, no geral, somente 66% dos cargos são analisados. E somente 8% incluem algum tipo de prêmio no salário por um talento específico do funcionário.
Apenas 3% das empresas utilizam ferramentas de inteligência artificial para identificar habilidades.
"Num momento de plena transformação do mundo do trabalho, mapear e usar skills [conhecimentos específicos do funcionários] será cada vez mais importante para dar conta dos desafios que são formar, reter e atrair talentos, assim como adequar as empresas às necessidades que o futuro do trabalho trará, por exemplo, a cargos e funções", disse Rafael Ricarte, diretor de negócios de carreira da Mercer Brasil.
Com Diego Felix
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