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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu aposta esportiva

Superbet pede registro para operar no país

Empresa vai recolher impostos e pagar outorga de R$ 30 milhões

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Brasília

A Superbet Brasil pediu autorização ao governo para operar no mercado de apostas online de cota fixa, seguindo as regras definidas pelo Ministério da Fazenda.

O pedido foi protocolado nesta quinta no Sistema de Gestão de Apostas (Sigap), plataforma pública que permite o monitoramento e a fiscalização das bets.

A Superbet é umas das principais patrocinadoras do SPFC - AFP

A Superbet Brasil espera obter até o final do ano a autorização definitiva. A empresa, que já tem um CNPJ fixo para sua operação no país, deve assim cumprir a obrigatoriedade do pagamento de uma outorga fixa de R$ 30 milhões e destinação de 12% do faturamento sobre as apostas para os cofres públicos.

A companhia é a segunda a pedir registro no país. A primeira foi a Betano.

"Desde a chegada da empresa do Brasil, todos os nossos esforços estão focados em atender a legislação federal", disse Alexandre Fonseca, CEO da Superbet Brasil.

"Atualmente, a outorga federal é o elemento mais importante para garantir que apenas bets comprometidas com o mercado regulamentado e sustentável operem no Brasil."

A Superbet está posicionada como uma das cinco maiores bets do país e investiu mais de R$ 100 milhões em patrocínios no São Paulo Futebol Clube e no Fluminense.

Como mostrou o F5, a Superbet é a segunda maior anunciante na TV entre as casas de aposta esportiva, com 17% do tempo de propaganda nos intervalos das programações —a Betano é lider, com 23%. Além disso, foi uma das primeiras bets a patrocinar o Rock in Rio e o Lollapalooza.

Com Diego Felix

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