Siga a folha

Descrição de chapéu

Para família de Vitória Gabrielly, 12, crime ainda não foi solucionado

Polícia diz que vítima foi confundida com outra menina e morta por dívida

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo | Agora

Embora a Polícia Civil tenha afirmado que esclareceu a morte de Vitória Gabrielly, 12, para a família da menina o caso ainda tem muitas lacunas. Rosana Maciel Guimarães, mãe da garota, disse que ficou "chocada e estarrecida" com a declaração da polícia de que o caso estaria solucionado.

Vitória foi encontrada morta no dia 16, em Araçariguama (a cerca de 50 km de SP). A polícia acredita ela foi confundida com outra menina.

Segundo Roberto Guastelli, advogado dos pais de Vitória, Rosana se mostrou aliviada com o depoimento de um traficante, que indicou que a garota foi morta por engano. 

O homem, que está preso no Centro de Detenção Provisória de Sorocaba (99 km de São Paulo), afirmou que devia R$ 7.000 em drogas ao servente de pedreiro Bruno Marcel de Oliveira, 33. 

Bruno e a namorada, a faxineira Mayara Borges de Abrantes, 24, estão presos pela morte de Vitória.
Por causa da dívida, o homem disse que vinha recebendo ameaças de morte. Ele acredita que Vitória foi sequestrada ao ser confundida com a irmã dele. 

Para Guastelli, porém, o caso ainda não foi solucionado. "A polícia descobriu o motivo do rapto da Vitória. Falta descobrir a motivação para eles a matarem. Não sabemos quem mandou cobrar essa dívida do tráfico. Precisamos definir a conduta de cada um no caso", disse o advogado.

Segundo Jairo Coneglian, que defende Bruno e Mayara, o casal nega ter participação no crime. Jairo contesta a identificação do cheiro de Bruno, feita por um cão farejador, no local onde o corpo de Vitória foi encontrado. 

"Cachorro não é prova, é indício", afirmou.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas