Siga a folha

Blindado da PM derrapa e cai em lixo na zona oeste do Rio

Segundo a corporação, caveirão faz parte do patrulhamento reforçado na área; veículo tentou subir ladeira, mas deslizou no chorume

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

Um veículo da Polícia Militar derrapou no chorume e tombou no lixo enquanto tentava passar pelas ruas da comunidade Bateau Mouche, na zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a corporação, o acidente aconteceu nesta quinta-feira (3) durante um patrulhamento na região.

Veículo blindado derrapa em chorume e cai no lixo durante operação da Polícia Militar na comunidade Bateau Mouche, na zona oeste do Rio - Reprodução

A cena do veículo caído no lixo foi fotografada e viralizou nas redes sociais. O caveirão, como é chamado esse tipo de carro blindando, tentava subir uma ladeira da comunidade, mas acabou deslizando no chorume.

Mais cedo, na incursão policial, um homem foi baleado. Segundo a corporação, ele se feriu durante uma troca de tiro entre os agentes e criminosos da comunidade. A PM declarou que, com a vítima, foi encontrada uma pistola e drogas.

Segundo a corporação, o ferido foi levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge.

De acordo com a PM, o Bateau Mouche está com o policiamento reforçado desde a manhã desta quinta-feira. A região, no bairro da Praça Seca, é alvo de disputa de grupos criminosos rivais.

No início de junho, um caveirão da PM foi incendiado após ser atacado com granadas e coquetéis molotov no Bateau Mouche. De acordo com a corporação, a ação ocorreu em represália à morte de um suspeito de chefiar o tráfico na região.

Moradores da comunidade, por sua vez, rebateram a versão da Polícia Militar. Eles afirmam que os agentes do batalhão da área teriam debochado de um culto religioso em memória do homem morto. Questionada a respeito, a PM não se pronunciou.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas