Siga a folha

Descrição de chapéu violência forças armadas

Caso Marielle terá resposta final ainda no primeiro trimestre, diz diretor da Polícia Federal

Investigação tenta descobrir quem foram os mandantes e a motivação do crime

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou nesta terça-feira (9) que a instituição espera finalizar em breve as investigações sobre a morte da vereadora carioca Marielle Franco.

Durante entrevista para a rádio CBN, ele disse ter convicção que a PF dará uma resposta final sobre o caso ainda no primeiro trimestre.

Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, foram assassinados a tiros no dia 14 de março de 2018. Eles voltavam de um evento no centro do Rio de Janeiro quando foram alvejados. Um ano após a morte, os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz foram presos. O primeiro é acusado de ter sido o autor dos disparos, e o segundo, de ter dirigido o carro usado no crime.

Os investigadores tentam chegar aos mandantes do crime e quais os motivos que tiveram para matar a vereadora.

Marielle Franco - @marielle_franco no Instagram

Após as constantes trocas no comando do inquérito da Polícia Civil e uma série de tentativas de atrapalhar as investigações, a Polícia Federal instaurou, em fevereiro, um novo inquérito. Com isso, a corporação, o Ministério da Justiça e o Ministério Público do Rio assumiram os trabalhos para concluir o caso.

A fala de Rodrigues é semelhante ao dito pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em dezembro ao fazer um balanço sobre sua gestão.

"De fato eu tenho um limitador institucional e epistemológico e não tenho informação de quando, mas o que é possível saber dos delegados que presidem o inquérito é que estamos em uma fase final. Até onde chegará essa fase final eu não sei", disse o ministro, que vai deixar o cargo para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas