Siga a folha

Descrição de chapéu violência

Suspeito de chefiar quadrilha que rouba relógios de luxo é preso em São Paulo

Flavio Ezique Gonçalves, o Lacoste, foi encontrado em um imóvel no Capão Redondo, na zona sul; polícia não informou se ele tem advogado

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Policiais civis prenderam na manhã desta quinta-feira (18) um homem suspeito de chefiar uma quadrilha especializada em roubar relógios de luxo no eixo Rio-São Paulo.

Flavio Ezique Gonçalves, conhecido como Lacoste, devido costume de usar roupas da marca, foi detido por policiais do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) em um imóvel na rua Waldemar Ortega, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Lacoste foi localizado após trabalho conjunto entre agentes da inteligência e policiais da 1ª Delegacia do Patrimônio, ambas do Deic, responsável pela investigação de roubos e latrocínios.

A Polícia Civil não informou se o suspeito apresentou advogado. Em outros processos ao qual responde em São Paulo, ele foi atendido pela Defensoria Pública.

Lacoste é preso por policiais civis no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo - Reprodução/Polícia Civil

Lacoste estava foragido depois de ser condenado a 11 anos de prisão. A pena foi imposta após ele participar do roubo a dois empresários no Rio. Segundo a investigação, ele e outros comparsas armados cercaram o veículo ocupado pelas duas vítimas. Foram levados um relógio da marca Rolex e outro da marca Hublot.

A polícia paulista apura se o homem participou de outros crimes semelhantes.

Lacoste, que teria entre suas vítimas famosas o técnico de futebol Vanderlei Luxembugo e a atriz Isis Valverde, já havia sido preso pela polícia paulista em março de 2015 em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Ele utilizava documentos falsos para tentar escapar da polícia.

À época, os investigadores divulgaram que a quadrilha de Lacoste havia conseguido lucrar cerca de R$ 2 milhões com os roubos.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas