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Descrição de chapéu Rio de Janeiro Receita Federal

Polícia Federal e Receita prendem homem que tentou retirar fuzil antidrone nos Correios

Flagrante aconteceu enquanto suspeito retirava encomenda numa unidade em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense

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São Paulo

Uma força-tarefa com policiais federais, civis e militares prendeu na segunda-feira (15), também com a Receita Federal, um homem suspeito de importar ilegalmente um fuzil antidrone. O suspeito foi detido em flagrante quando retirava a arma em uma unidade dos Correios em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Segundo a Polícia Federal, a ação começou após a Receita identificar uma remessa internacional enviada da Ásia com o equipamento. A comercialização, a posse ou o uso de fuzis antidrone dependem de autorização da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Suspeito foi preso em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao retirar um fuzil antidrone em uma unidade dos Correios - Polícia Federal

A tecnologia antidrones é usada em diversos contextos —nos Jogos Olímpicos de Paris ou em conflitos armados, por exemplo. O objetivo é detectar ou desabilitar os dispositivos, desviar ou até controlar suas rotas.

De acordo com a Polícia Federal, o uso de fuzis antidrones tem aumentado entre facções do crime organizado contra equipamentos das forças de segurança e de grupos rivais.

O suspeito preso em Nova Iguaçu foi conduzido à Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro para, após a formalização da prisão em flagrante, ser encaminhado ao sistema prisional e colocado à disposição da Justiça.

Na semana passada, a Polícia Civil fluminense abriu uma investigação sobre o uso de drones em um confronto de traficantes na zona norte do Rio de Janeiro. O inquérito foi aberto depois que moradores denunciaram que criminosos estariam usando o equipamento para monitorar e lançar granadas em alvos de facções rivais.

A inteligência da polícia, no entanto, afirmou na ocasião que "não foi identificado nenhum dado nos canais de inteligência que validasse tal ação". Investigadores ainda apuram a veracidade das imagens e não descartam a possibilidade de montagem. O caso é investigado pela Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos.

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