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Descrição de chapéu feminicídio violência

Polícia prende suspeito de matar ex-sogra a facadas no RJ

Caso aconteceu em Nova Iguaçu; testemunhas disseram que homem procurava a ex-companheira, mas não a encontrou

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Rio de Janeiro

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu em flagrante no sábado (29) um homem suspeito de matar a ex-sogra a golpes de faca. O caso aconteceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na tarde de sábado.

Janaína da Silva Carneiro, 54, era comerciante e morava no bairro Jardim Canaã. Segundo a polícia, o homem não aceitava o fim do relacionamento com a filha dela.

Rua Doutor Ismar Dutra, em Nova Iguaçu (RJ), onde Janaína da Silva Carneiro foi encontrada morta; ex-genro foi preso sob suspeita de ter cometido o crime - Reprodução/Google Street View

O nome do suspeito não foi divulgado. A polícia também não disse se ele já tem advogado.

O suspeito foi até a rua em que a família morava. Testemunhas afirmam que ele procurava a ex-companheira, mas não a encontrou.

Policiais militares do 20° BPM (Nova Iguaçu) foram acionados para uma denúncia de homicídio e encontraram o corpo de Janaína dentro de casa. Horas depois, o suspeito do crime foi preso em flagrante por policiais civis da DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense), com apoio da 56ª DP (Comendador Soares). A Polícia Civil não deu detalhes de como ocorreu a prisão.

FEMINICÍDIO EM BELFORD ROXO

Na sexta-feira (28), uma servidora da Prefeitura de Belford Roxo, também na Baixada Fluminense, foi morta após ser esfaqueada, e o ex-marido foi preso sob suspeita de ter cometido o feminicídio. A gari Luciene da Silva Queiroz Barreto havia acabado de chegar para trabalhar.

A prisão em flagrante de Eduardo Lima Barreto foi convertida em preventiva no domingo (30). Na decisão, a juíza Mariana Tavares Shu destacou a "crueldade" do crime, "praticado com diversas facadas".

Dados do ISP (Instituto de Segurança Pública) mostram que foram registrados 46 feminicídios de janeiro a maio deste ano no estado —número semelhante ao de 2023, quando foram 47 no período. Já as tentativas de feminicídio dispararam, com alta de 48,4% entre janeiro e maio deste ano (181 casos), na comparação com o mesmo período do ano passado (122 casos).

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