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Pioneira no jornalismo esportivo, Kitty Balieiro morre aos 62 anos

Natural de Bauru, profissional foi premiada pela inclusão feminina no segmento

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São Paulo

A jornalista Kitty Balieiro, 62, morreu no sábado (23), em São Paulo, em decorrência de um infarto. A informação foi confirmada à ​Folha por familiares.

Natural de Bauru, no interior paulista, Kitty formou-se em Comunicação Social pela Fundação Educacional Bauru, atual Unesp, e em jornalismo pela Cásper Líbero, em São Paulo. Teve uma extensa carreira no telejornalismo esportivo, com passagens por SBT, TV Globo e Record, além de coberturas dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, Seul e Barcelona.

Pioneira no jornalismo esportivo, Kitty Balieiro foi premiada pelo trabalho e pela inclusão feminina no segmento - Reprodução/Facebook

"A Kitty era uma pessoa alegre e determinada, encarou forte a carreira de jornalista esportiva num momento em que não existiam mulheres nessa esfera do jornalismo brasileiro", diz o primo Renato Rodrigues.

Na ESPN, a profissional atuou por 17 anos, coordenou projetos especiais e chefiou a área de jornalismo da companhia no Brasil.

Kitty recebeu em 2011 o prêmio Regiane Ritter, da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo, por sua contribuição profissional e pela inclusão das mulheres no segmento.

Diversos atletas, colegas de profissão e entidades publicaram mensagens de apoio nas redes. 

A jornalista também foi homenageada pela confraria Goose Island Sisterhood, que lançou a cerveja 'Kitty' em maio de 2018.

A empresa anunciou que o lucro das vendas seria destinado à Associação Beneficente Fraternitas Nosso Lar, localizada em São Paulo. Fundada pela jornalista, é dedicada a ações de caridade.

A associação informou que o velório será neste domingo (24) em Bauru (SP), a partir das 18h, no Velório Terra Branca. O sepultamento também será na cidade, na segunda (25), por volta das 9h. 

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