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Consórcio liderado por dono do LA Dodgers vence licitação para assumir o Chelsea

Proposta agora espera aprovação do governo britânico e da Premier League

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Reuters

Um consórcio liderado por Todd Boehly, coproprietário do Los Angeles Dodgers, apoiado pela Clearlake Capital, venceu a oferta para adquirir o Chelsea, em um acordo no valor de 4 bilhões de libras (R$ 21,5 bilhões), informou o jornal britânico Telegraph nesta sexta-feira (6).

A proposta já foi enviada ao governo britânico e à Premier League para aprovação. A expectativa é que a aquisição seja concluída até o final do mês.

Em nota, o clube inglês confirmou que o consórcio venceu a concorrência e informou que o acordo deverá ser concluído em breve. "A venda deve ser concluída no final de maio, sujeita a todas as aprovações regulatórias necessárias. Mais detalhes serão fornecidos na ocasião."

O proprietário russo Roman Abramovich, agora sujeito a sanções do governo britânico, colocou o clube londrino à venda no início de março, após a invasão da Ucrânia por seu país.

Estádio Stamford Bridge, casa do Chelsea, em Londres, na Inglaterra - Ian Kington - 2.mar.22/AFP

​​Abramovich abriu caminho para a aquisição na quinta-feira (5), depois de descartar relatos de que queria que um empréstimo concedido ao clube, supostamente no valor de 1,5 bilhão de libras (R$ 9,4 bilhões), fosse reembolsado.

O grupo Boehly, que também inclui o bilionário suíço Hansjorg Wyss e o investidor imobiliário britânico Jonathan Goldstein, estava em negociações exclusivas para comprar o clube depois que uma oferta tardia do bilionário britânico Jim Ratcliffe foi rejeitada.

Grupos liderados por Stephen Pagliuca, coproprietário do Boston Celtics, e por Martin Broughton, ex-presidente da British Airways, foram anteriormente eliminados do processo de licitação, enquanto um consórcio liderado pelos proprietários do Chicago Cubs, a família Ricketts, desistiu da disputa.

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