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Descrição de chapéu Olimpíadas 2024

Com presença de Snoop Dogg, japonesa leva 1º ouro olímpico do breaking

B-girl Ami superou atual campeã mundial por 3 a 0 em competição realizada na Place de La Concorde, em Paris

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São Paulo

A japonesa Ami Yuasa, 25, conquistou o primeiro ouro olímpico da história do breaking, modalidade que faz sua estreia em Paris-2024. Número 2 do ranking, ela superou a atual campeã mundial, Nicka (Dominika Banevic), 17 por 3 rounds a 0.

A competição feminina aconteceu nesta sexta-feira (9), na Place de La Concorde, em Paris, e foi inaugurada pelo rapper americano Snoop Dogg.

Disputaram 16 dançarinas, chamadas de b-girls, divididas em quatro grupos, em que avançaram às quartas de final somente as duas melhores de cada. Ami venceu todos os rounds da fase de grupos e perdeu apenas um em todo o torneio, para a holandesa India, 18, na semifinal (2 a 1).

B-girl Ami comemora ouro em estreia do breaking em Olimpíadas - Reuters

Já Nicka superou na semi a número 1 do mundo, a b-girl 671 (Liu Qingyi), 18, da China, que terminou com o bronze.

Com raízes no hip hop, o breaking começou nos anos 1970 em Nova York. O formato olímpico acompanha o tradicional, com algumas restrições a palavrões na seleção musical. Sob o comando de MCs, duelos acontecem em uma área circular em que o objetivo é apresentar passos de dança e movimentos acrobáticos em sintonia com a música selecionada pelos DJs.

Snoop Dogg inaugura competição de breaking, nova modalidade olímpica, em Paris - Reuters

As b-girls e os b-boys (como são conhecidos os competidores do torneio masculino) combinam fundamentos para tentar se destacar em cinco critérios: técnica, originalidade, musicalidade, execução e variedade de movimentos, que são divididos em três categorias.

Top rocks são os movimentos feitos em pé que seguem o ritmo da música. Powermoves são as torções de corpo e giros realizados com apoio sobre os braços, mãos e cabeça, por exemplo. E freezes são as poses em que o atleta "congela" e demonstra equilíbrio e força física.

O resultado de cada batalha é determinado por nove juízes, que votam individualmente em quem, na opinião deles, teve a melhor performance em cada um dos rounds. Nas fases finais, vence quem ganhar a melhor de três.

O Brasil não tem competidores no breaking nessa edição dos Jogos. O único brasileiro é Zulu Migaz, um dos juízes do torneio.

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