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Encontro em São Paulo reúne empreendedores que atuam na Amazônia

Evento é parte de um programa de aceleração e inclui apresentação de pitches e encontro com investidores

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São Paulo (SP)

Empreendedores que atuam em projetos de impacto social na Amazônia se reúnem nesta semana em São Paulo para apresentação de resultados e atração de novos investidores.

O evento acontece entre os dias 24 a 26 e contará com os piches de empresas como Amazônia Bee, que atua com alimentos, biocosméticos e fitoterápicos da meliponicultura; Atlas Florestal, que promove a restauração nativa; e Cacauaré Cacau Nativo da Amazônia.

Evento é oportunidade para empresas aceleradas buscarem investimento - Paulo Castro/Divulgação

Esta é a segunda edição do encontro, que é a realizado pelo Projeto de Pagamentos por Resultados de REDD+, uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

O Idesam (Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia), a Amaz Aceleradora de Impacto, e o Sense-Lab também participam na promoção do projeto.

Conheça as empresas aceleradas que participarão do evento

  • Amazônia Bee (Manaus - AM)

    Produz e comercializa alimentos, biocosméticos e fitoterápicos oriundos da Meliponicultura, e também presta serviços de consultoria e assessoria em cadeias produtivas da sociobiodiversidade.

  • Atlas Florestal (São Paulo - SP)

    Empresa de restauração florestal produtiva. Planejam, modelam, implementam e monitoram florestas produtivas, com um conselho técnico multidisciplinar capaz de desenvolver ações regenerativas e personalizadas.

  • Cacauaré Cacau Nativo da Amazônia (Mocajuba - PA)

    Empresa de mulheres que maneja e extrai cacau nativo da Amazônia para beneficiamento em amêndoas para chocolate fino e outros subprodutos de cacau, como mel de cacau, geleias, capilés, doces, nibs e barras.

  • Deveras Amazônia (Santarém - PA)

    Trabalha com a comercialização de produtos alimentícios, como geleias e conservas, baseados em pesquisas científicas de espécies da região amazônica.

  • Moma Natural (São Paulo - SP)

    Produz e vende cosméticos naturais artesanais, como shampoos, condicionadores, sabonetes faciais e corporais. São produtos de consumo consciente, de origem nacional e sustentável, com matéria-prima oriunda da sociobiodiversidade da Amazônia.

  • Passyflora Projetos Agro Sustentáveis (Rio Branco - AC)

    Implementação de boas práticas nas atividades florestais e agropecuárias, alinhando produtividade e sustentabilidade. Atua na estruturação de cadeias produtivas da bioeconomia e na implementação de boas práticas para produção agropecuária.

O primeiro encontro do programa de aceleração aconteceu em Belém (PA), e abordou o tema Modelo de Impacto. Nesta edição o tópico norteador é Modelo de Negócio.

Investidores estarão presentes no encontro oferecendo oportunidades de ampliação para as startups - Paulo Castro/Divulgação

Um dos objetivos do evento, que também tem apoio do Green Climate Fund (GCF), é a estimulação de conexões entre empreendedores e financiadores.

Entre os investidores, estarão presentes nomes como Martin Mitteldorf (MOV Investimentos), Daniel Contrucci (Climate Ventures), Thiago Grandi e Bruna Pelegio (Sitawi), Andrea Rezende (Mirova/ImpactEarth) e Patricia Ellen (AYA Hub + SystemIQ).

A secretária de bioeconomia do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Carina Pimenta, e a coordenadora geral do projeto, Andréa Bolzon também estão entre os confirmados.

Evento é realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) - Paulo Castro/Divulgação

Outro foco do evento é a troca de experiências. Os empreendedores terão a oportunidade de ouvir cases de empresas já aceleradas pelo programa.

O projeto tem oferecido também aos participantes webinares e outras atividades de aprofundamento, e segue com programação até agosto.

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