Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Dezenas de funcionários do conglomerado editorial Hachette deixaram a sede da empresa em Nova York, nesta quinta (5), em protesto contra a decisão do grupo de publicar "Apropos of Nothing" (a propósito de nada), livro de memórias de Woody Allen.
O anúncio, com o início de leilões pelos direitos da obra em vários países simultaneamente, fez o jornalista Ronan Farrow, que publica pela casa, anunciar que reincidiria seus contratos com a editora. Os funcionários fizeram o protesto em apoio a ele.
A decisão da Hachette gerou diversas críticas por conta das acusações de abuso sexual feitas contra Allen por sua filha Dylan Farrow. Os funcionários em protesto exigiam que a publicação da autobiografia fosse cancelada e que a editora fizesse um pedido público de desculpas.
Em nota enviada ao jornal americano The New York Times, uma porta-voz da empresa disse que a Hachette "respeita e entende a opinião dos funcionários que resolveram expressar preocupação" e que vai promover uma conversa com eles sobre o quanto antes.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters