Gwyneth Paltrow é acusada de ter atropelado aposentado ao esquiar
Defesa diz que acusações são infundadas e que atriz é uma esquiadora cuidadosa
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A atriz Gwyneth Paltrow está sendo processada por um aposentado que alega ter sido atropelado pela artista quando ela esquiava em um hotel de luxo em Utah, nos Estados Unidos.
O acidente aconteceu em fevereiro de 2016, em Deer Valley, um luxuoso complexo hoteleiro de esqui. O homem afirma que, na ocasião, Paltrow estava esquiando de forma descuidada e que, depois do atropelamento, ela não teria prestado socorro.
Na ação, ele diz que teve quatro costelas quebradas e um dano cerebral permanente. O advogado do homem estima que as perdas e danos causados pelo acidente são estimados em US$ 3,3 milhões (R$ 17,3 milhões).
A atriz, que ganhou o Oscar em 1999 por "Shakespeare Apaixonado", diz não ser culpada pelo acidente. Steven Owens, advogado da estrela, disse no tribunal de Utah que o homem estaria obcecado com o processo e que as alegações dele eram infundadas.
Owens afirmou que Paltrow é uma esquiadora conservadora e que não estava em alta velocidade, acrescentando que ela inicialmente temeu estar sendo atacada, quando o aposentado apareceu logo atrás dela. "Aquilo a incomodou e feriu fisicamente", disse ele.
Owens também afirmou que Sanderson é cego de um olho e que sofre de perda de visão no outro, sugerindo que a falta de visibilidade poderia ser a causa do acidente.
A atriz compareceu ao tribunal nesta terça-feira (21). A expectativa é que ela se pronuncie nas próximas audiências. O marido de Paltrow e os filhos dela também devem ser ouvidos.
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