Siga a folha

Príncipe Harry e Meghan são criticados e chamados de 'vigaristas' por diretor do Spotify

Executivo afirma que casal não foi produtivo o suficiente para cumprir contrato de R$ 96 milhões com a plataforma

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Bill Simmons, diretor de inovação e monetização do Spotify, chamou o príncipe Harry e Meghan Markle, duque e duquesa de Sussex, de "vigaristas" e os acusou de não cumprir o contrato de R$ 96 milhões com a plataforma de streaming.

Segundo o executivo, o casal não honrou o acordo ao produzir apenas 12 episódios para o podcast "Archetypes". Na semana passada, a empresa deles, a Archewell, e o streaming divulgaram que não iriam continuar a parceria. Entretanto, isso não impediu os impediu de embolsar todo o valor, de acordo com o Wall Street Journal.

O casal príncipe Harry e Meghan Markle, o duque e a duquesa de Sussex, em Manhattan - REUTERS

Simmons afirmou em seu próprio podcast que o Spotify deveria ter lançado um com Harry e Meghan chamado "Os Vigaristas". "Eles que se fodam", disse.

Em janeiro de 2022, ele já havia criticado o casal. "Você mora na porra de Montecito e só vende documentários e podcasts e ninguém se importa com o que você tem a dizer sobre nada, a menos que você fale sobre a família real e apenas reclame deles", disse.

Em "Archetypes", Megan entrevistou celebridades como Serena Williams, Trevor Noah e Mariah Carey. O podcast chegou a ter presença nas listas de mais ouvidos do Spotify em diversos países.

Até o momento, a plataforma não se manifestou a respeito das acusações.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas