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Descrição de chapéu The Town

Público do The Town relata dificuldades para comprar bebidas em meio ao calor

Temperaturas altas no Autódromo de Interlagos fizeram com que os presentes aumentassem a procura por vendedores

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São Paulo

A primeira edição do The Town, no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, reuniu um público diverso vindo de diferentes pontos do Brasil. Com um tempo firme de chuva no sábado e calor intenso neste domingo, um dos principais desafios do festival é se adequar às necessidades de cada dia de evento.

Público no Festival The Town, no autodromo de Interlagos. - Rubens Cavallari

Se a chuva atrapalhou o show dos Racionais MC’s com a Orquestra de Heliópolis na estreia do festival, neste sábado, o problema de domingo foi mais prosaico, com o público se queixando da escassez de bebida e a dificuldade de encontrar ambulantes pela Cidade da Música.

A carioca Yrma Ramalho, de 31 anos, veio do bairro da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, para acompanhar shows como o do DJ Alok e do americano Bruno Mars, e se queixou da dificuldade de conseguir comprar uma cerveja. "Estou com a garganta seca. Aqui é muito seco", disse. "Até agora, só encontrei dois vendedores e nenhum deles tinha cerveja para vender. Está tudo muito lindo, mas faltou bebida."

Já a engenheira Monique Gama, de 32 anos, também do Rio, diz que a dificuldade não está apenas em encontrar vendedores, mas de encontrar um que tenha estoque. "Os que passam falam que acabou. Não consegui comprar nem uma garrafinha de água."

A dupla precisou esperar o intervalo entre os shows para procurar um lugar que vendesse água. O soteropolitano Ricardo Lorenzo, de 27 anos, passou pelo mesmo problema e teve dificuldades até no intervalo. "Você tem que andar muito para conseguir comprar uma cerveja. Hoje está quente demais. Deveriam ter reforçado o esquema de venda", diz, ainda em busca de um ponto de bebidas.

Os vendedores ambulantes que estavam nos arredores do palco São Paulo Square, por exemplo, já não tinham mais bebidas e eram unânimes ao dizer que precisavam recarregar. No bar de número oito, havia sete filas, cada uma com pelo menos 30 pessoas aguardando pela chance de comprar uma bebida.

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