O que fã-clubes de Taylor Swift planejam fazer durante os shows da cantora
'Swifties' pedem que público grite 'Brasil' no final da canção 'Blank Space' e que atire confetes para o alto em 'Long Live'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Parte do sucesso da "The Eras Tour", que a cantora Taylor Swift apresenta no Rio de Janeiro e em São Paulo nesta e na próxima semana, se deve aos seus fãs.
Os "swifties", como eles se apelidam, criaram uma série de condutas de comportamento para o show, com folhetos digitais que dizem o que deve ser feito na apresentação.
Fã-clubes se reuniram para definir as regras. Eles pedem, por exemplo, que o público grite "Brasil" na reta final da canção "Blank Space", e que atire confetes para o alto em "Long Live".
Há ainda o projeto Eras Lights BR, comandado por 12 voluntários, que vai distribuir pedacinhos de papel celofane verde, amarelo e azul para a plateia. A orientação é que os fãs coloquem o papel em frente à lanterna do celular e iluminem o estádio com as cores da bandeira brasileira durante a música "Champagne Problems".
Além disso, muitos fãs usam pulseiras de miçangas coloridas, inspiradas pela canção "You’re On Your Own, Kid". Na letra, Swift canta sobre um amor que nunca aconteceu, e diz "faça pulseiras da amizade, curta e aproveite o momento" como lição de moral.
Virou tradição ir ao show com os braços lotados dos acessórios, cujas miçangas formam nomes de músicas ou frases que remetem a Swift. Os fãs trocam os acessórios entre si.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters