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Gloria Perez e Raul Gazolla lembram dia do assassinato de Daniella Perez, há 31 anos

Familiares e amigos homenagearam atriz que foi morta pelo ator Guilherme de Pádua e sua mulher na época, Paula Thomaz

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São Paulo

O assassinato de Daniella Perez, em 1992, completa 31 anos nesta quinta-feira. A data foi lembrada por seus familiares e pessoas que eram próximas, em homenagens nas redes sociais.

"Um dia que dói", escreveu a roteirista de novelas Gloria Perez em publicação na qual reuniu fotos e recortes da agenda da filha. Uma das fotos publicadas mostra uma anotação de 1º de janeiro de 1993. "Acordei assustada, 1993 entrou. Sem a Dany", ela escreveu, na época.

A atriz Daniella Perez - HBO Max/Divulgação

Raul Gazolla, então noivo da atriz, repostou a publicação de Gloria Perez. "Hoje faz 31 anos que a Dani foi assassinada", escreveu.

Outro a prestar homenagens foi Alexandre Frota. "Há 31 anos que eu vejo a dor que meu amigo Raul Gazolla sente, passa, vive. Nós vivemos isso com ele. Queria que ele soubesse o quanto eu o amo, o quanto quero o bem dele e o quanto quero que ele seja forte, cada vez mais, porque não foi fácil", disse ele, em um vídeo publicado no Instagram.

Frota também falou sobre a dor de Gloria Perez. "Nada para comemorar, mas para ser lembrado que o mundo está cheio de covardes, vagabundos, psicopatas como aquele imbecil que morreu", disse ele, lembrando Guilherme de Pádua, o assassino de Daniella Perez, que morreu no ano passado.

A jovem atriz foi assassinada por Pádua, ator que contracenava com ela na novela "De Corpo e Alma", e pela então mulher Paula Thomaz em um matagal na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro. O crime chocou o país e voltou à tona ano passado quando foi tema de uma série documental da plataforma de streaming HBO Max.

A prima da artista também relembrou o caso nesta quinta-feira e demonstrou revolta pelo fato de os assassinos não terem cumprido a pena determinada pela Justiça na prisão. Ela afirmou que o acontecimento mudou o rumo de sua vida e da sua família.

"Um dia de lembranças duras e que dói a alma. Enquanto a assassina Paula Nogueira Peixoto (ou já mudou para Almeida?) está por aí rindo e se vitimizando, nós ainda lutamos para sobreviver à devastação que essa mulher e seu ex-marido nos causaram", escreveu em uma publicação.

Na época, Pádua confessou que Daniella Perez foi morta com oito facadas. Depois de quatro anos do crime, ele e a mulher foram condenados por dois júris a 19 anos de prisão, para ele, e 15 anos, para ela.

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