Casa de Beth Carvalho vai virar museu em Maricá, no Rio de Janeiro; veja projeto
Prefeitura do município fluminense também adquiriu as casas onde moraram a cantora Maysa e o antropólogo Darcy Ribeiro
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A casa onde a sambista Beth Carvalho morou na praia de Cordeirinho, em Maricá, no estado do Rio de Janeiro, será transformada em museu, anunciou a prefeitura do município, que deve investir cerca de R$ 10 milhões para completar a museografia, o projeto e a construção.
A ideia é que o museu conte a história de Carvalha, mas também seja um espaço de memória do samba.
A Prefeitura de Maricá comprou o imóvel em 2021, por R$ 1,4 milhão. O município também adquiriu as casas onde moraram a cantora Maysa e o antropólogo Darcy Ribeiro, também com o intuito de transformar os imóveis em museus. A Casa Maysa ainda não tem previsão de entrega e a Casa Darcy Ribeiro deve ser inaugurada no fim deste mês.
A previsão é que a Casa Beth Carvalho seja inaugurada no aniversário da cantora do ano que vem, 5 de maio de 2025. O projeto é assinado pelo arquiteto Gringo Cardia.
Conhecida com a madrinha do samba, Beth Carvalho morreu há cinco anos, aos 72, no Rio de Janeiro.
Típica adolescente da zona sul carioca, aluna do tradicional colégio Andrews, ela se apaixonou nos anos 1960 pela batida do violão de João Gilberto. Mas o chamado das rodas e dos terreiros, do som dos subúrbios e dos botequins, bateu mais forte nas veias dela.
"Folhas Secas" –que também teve um registro de Elis Regina na mesma época e acabou criando uma rusga entre as duas cantoras– virou um clássico instantâneo na voz de Beth Carvalho.
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