Público do Rock in Rio espera até uma hora por brindes e até camisinhas
Público participa de sorteios e desafios, e gigantes da indústria, como Braskem e Gerdau, agarram a pauta da sustentabilidade
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Tradição do Rock in Rio como a música, a fila para aproveitar as atrações diminuiu nos brinquedos, que agora precisam de agendamento, mas a espera continua longa nos espaços das marcas. O público deste sábado, o segundo dia de festival, enfrenta filas de até uma hora para ganhar brindes como chaveiros, preservativos e pochetes.
No estande da marca de preservativos Olla, o público encarava uma hora de espera para participar de uma ação promocional na qual uma roleta definia qual o brinde —uma pochete, uma jaqueta ou um pacote de preservativos.
"Fiquei mais de 40 minutos na fila para ganhar um preservativo, dei azar. Mas o que importa é aproveitar as brincadeiras", afirma Phelipe Donato, de 31 anos.
Gigantes da indústria apostaram em estandes sob a bandeira da sustentabilidade, como a Gerdau. No espaço da produtora de aço, máquinas com uma ponta pegadora, como aquelas de bichos de pelúcia, dão ao participante a chance de 10% de desconto em óculos feitos, segundo a empresa, de aço reciclável.
Outra a montar um estande é a Braskem, responsável em 2018 pelo afundamento de solo em Maceió, dano causado pela extração de sal-gema ao longo de décadas.
No espaço da petroquímica há duas ações promocionais. Nume delas, o público pode lavar o copo reutilizável e ganhar de brinde um tirante para sustentar o copo no pescoço.
Em outro, participantes respondem a um quiz sobre sustentabilidade e concorrem a prêmios como uma câmera digital e um ingresso para o dia seguinte do Rock in Rio. De olho nos ingressos, o público esperava mais de 40 minutos na fila na tarde deste sábado.
"A Braskem vem nos últimos três anos trabalhando numa plataforma de chegar mais próximo da sociedade, levando a educação ambiental. Momentos de lazer, em que as pessoas estão mais abertas a viver experiências junto às marcas, é onde há possibilidade de construir conexão", afirma Ana Laura Sivieri, diretora global de marketing da Braskem.
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