Siga a folha

Ministro se corrige e diz que proibição do uso de glifosato continua em vigor

Na quinta, ministro usou o Twitter para dizer que liminar havia sido cassada

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo | Reuters

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, pediu desculpas nesta sexta-feira por ter informado na quinta-feira que a Justiça brasileira havia cassado liminar que proíbe o uso de glifosato no país.

“Minha vontade de resolver essa questão é tamanha que acabei repassando a informação de que a liminar do glifosato teria sido cassada”, disse o ministro em uma postagem no Twitter nesta sexta-feira. “Continuo aguardando a decisão. Me desculpem pelo acontecido!”

A juíza federal substituta da 7ª do Distrito Federal, Luciana Raquel Tolentino de Moura, determinou no início do mês que a União não conceda novos registros de produtos que contenham como ingredientes ativos glifosato.

O glifosato é um herbicida utilizado em importantes lavouras brasileiras, especialmente na soja, o principal produto de exportação do Brasil, o maior exportador global da oleaginosa.

O caso envolve companhias como a Monsanto, comprada pela Bayer, que comercializa, por exemplo, a soja transgênica resistente ao herbicida glifosato, plantada em larga escala no Brasil.

Em nota técnica recente, o Ministério da Agricultura lembrou que o glifosato é um  herbicida de uso disseminado na agricultura mundial, representando mais de 50% de todas as aplicações de agrotóxicos e afins no Brasil e no mundo. 

Herbicida Round Up, da Monsanto, que contém glifosato - AFP

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas