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Apesar de queda nas refinarias, gasolina mantém alta nos postos

ANP detectou aumentos tanto no preço das distribuidoras quanto na margem de lucro dos postos

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Rio de Janeiro

O preço da gasolina subiu novamente nos postos brasileiros, apesar da queda do valor cobrado pelas refinarias da Petrobras. O preço do diesel também permanece em alta, mesmo com o programa de subvenção federal. 

Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o litro da gasolina custou, em média, R$ 4,722 na semana passada, alta de 0,47% com relação à semana anterior, quando custava R$ 4,70. 

Foi a sétima semana consecutiva de aumento. No início deste período, o preço de bomba reagia a aumentos promovidos pela Petrobras nas refinarias, motivados pela alta das cotações internacionais e pela desvalorização cambial.

Segundo a ANP, o litro da gasolina custou, em média, R$ 4,722 na semana passada, alta de 0,47% com relação à anterior - Danilo Verpa/Folhapress

No dia 22 de setembro, porém, a Petrobras iniciou uma série de cortes nos preços: foram cinco desde então. O valor vigente para esta terça (16) será de R$ 2,1490 por litro, 4,5% a menos do que o recorde atingido em meados de setembro.

Nas últimas semanas, a ANP detectou aumentos tanto no preço de venda das distribuidoras quanto na margem de lucro dos postos, que chegou a R$ 0,438 por litro na última semana, 2,8% acima do que o verificado três semanas antes.

DIESEL

O preço do diesel chegou a R$ 3,712 por litro na semana passada, alta de 1,22% com relação à semana anterior. Foi a sexta semana seguida de aumento nas bombas.

O preço do diesel nas refinarias foi reajustado pela primeira vez no dia 29 de setembro, quando subiu, em média 2,79%. O programa de subvenção prevê preços congelados por períodos 30 dias.

Petrobras, outros produtores e refinadores são ressarcidos com até R$ 0,30 por litro vendido ao preço tabelado, dependendo das variações internacionais e do câmbio.

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